Uma das principais causas de morte tanto no Brasil como no mundo. Assim, é definido o acidente vascular cerebral mais conhecido com AVC. Essa doença atua interrompendo a chegada do oxigênio ao tecido cerebral de alguma das áreas do cérebro e o resultado disso é a perda de algumas funções das regiões que não recebem oxigênio na quantidade ideal.
Por ano, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 16 milhões de pessoas enfrentam esse problema e desse total 6 milhões vem a óbito.
No Brasil, quando o assunto são doenças cerebrovascular, o AVC aparece como a primeira que provoca a morte chegando a um total de 68 mil. Contudo, os quadros que não evoluem para óbito deixam a pessoa com sequelas bastante significativas.
Os fatores de risco para o surgimento de um AVC são: hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, tabagismo, alteração nos níveis de triglicérides e colesterol, arritmias cardíacas, sedentarismo, dieta errada, obesidade e doença arterial carotídea.
Após os 55 anos, o risco da ocorrência do acidente vascular cerebral também aumenta consideravelmente.
A melhor forma de evitar quadros muito graves e sequelas que sejam significativas após a instalação da doença é reconhecer de maneira imediata os sinais do aparecimento do AVC e o paciente deve ser encaminhando imediatamente ao tratamento.
A manifestação de um AVC pode ocorrer por meio de uma sensação súbita de dormência, dificuldade para movimentar a face, fraqueza, braços e pernas com redução nos movimentos de um lado do corpo, alterações visuais, cefaleia, dificuldade na fala e até mesmo oscilação no nível de consciência.
A função do tratamento é: manter a estabilidade do paciente por meio da proteção a sua respiração e vias aéreas, manutenção da pressão arterial controlada, identificação do tipo de acidente vascular cerebral para que o tratamento seja mais eficaz.
Em seguida a fase aguda, o tratamento tem como objetivo atuar sobre as causas que motivaram a ocorrência do problema como forma de prevenção para que não ocorra um novo episódio.
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6 comentários
Estou pesquisando como reconhecer o sinal de um AVC porque há dias estou com for no braço direito, não é dormência, é dor. Sou hipertensa e tenho 79 anos. Moro sozinha.
Gostei da matéria, tenho preocupação com AVC.
Obrigada
Muito importante estás informações!! Eu quero saber mais!!
Muito importante estás informações!! Gostei muito, quero saber mais!!
Minha mãe sofreu. Um AVC isquêmico aos 93 anos, com todos os exames de laboratório normais. Faz uso de somalgin cárdio e vários medicamentos pois tem um stentil desde 2019. Após sofrer um infarto.
Obrigado pelas informações, gostei muito dessa matéria