A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Embora a doença possa afetar pessoas de todas as idades, os idosos estão entre os grupos de maior risco para complicações decorrentes da dengue.
Nesse sentido, é importante que os idosos adotem medidas preventivas para evitar a doença e busquem tratamento adequado caso apresentem sintomas.
Quais são os sintomas?
Os sintomas da dengue incluem:
- febre alta,
- dores musculares,
- dor de cabeça,
- náuseas e vômitos.
Em casos mais graves, a doença pode evoluir para dengue hemorrágica, que pode causar:
- sangramentos,
- queda de pressão arterial
- comprometimento dos órgãos.
Os idosos podem apresentar maior risco de complicações decorrentes da dengue, uma vez que a doença pode agravar condições de saúde preexistentes.
Como prevenir?
A prevenção da dengue envolve medidas simples, como a eliminação de recipientes que possam acumular água parada, como pneus, garrafas e vasos de plantas. Além disso, é importante que os idosos usem repelente e vistam roupas que cubram a maior parte do corpo ao sair de casa.
A tela nas janelas e portas também pode ajudar a prevenir a entrada do mosquito Aedes aegypti nos ambientes.
Caso apresentem sintomas de dengue, os idosos devem buscar atendimento médico imediato. É fundamental que o diagnóstico e tratamento sejam realizados precocemente, uma vez que a doença pode evoluir rapidamente e levar a complicações graves.
Os médicos podem prescrever medicamentos para aliviar os sintomas da dengue, como analgésicos e antitérmicos.
É importante ressaltar que alguns medicamentos para alívio de sintomas da dengue, como a aspirina e o ibuprofeno, podem aumentar o risco de sangramentos em casos graves da doença.
Por isso, é fundamental que os idosos sigam as orientações médicas e evitem a automedicação.
Além disso, é importante que os idosos tenham acompanhamento médico regular para verificar se apresentam condições de saúde preexistentes que possam aumentar o risco de complicações decorrentes da dengue.
Diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares são exemplos de condições que podem aumentar o risco de complicações.